RELOGIO

domingo, 31 de março de 2019

EUCALIPTO ARCO-ÍRIS, HAVAI



                     UMA GLICÍNIA DE 144 ANOS, JAPÃO

sábado, 30 de março de 2019


Quem não se relaciona bem com o próprio inconsciente não topa o gato. Ele aparece, então, como ameaça, porque representa essa relação precária do homem com o (próprio) mistério.

O gato não se relaciona com a aparência do homem. Ele vê além, por dentro e pelo avesso. Relaciona-se com a essência. Se o gesto de carinho é medroso ou substitui inaceitáveis (mas existentes) impulsos secretos de agressão, o gato sabe. E se defende do afago. A relação dele é com o que está oculto, guardado e nem nós queremos, sabemos ou podemos ver. Por isso, quando surge nele um ato de entrega, de subida no colo ou manifestação de afeto, é algo muito verdadeiro, que não pode ser desdenhado. É um gesto de confiança que honra quem o recebe, pois significa um julgamento.

O homem não sabe ver o gato, mas o gato sabe ver o homem. Se há desarmonia real ou latente, o gato sente. Se há solidão, ele sabe e atenua como pode, ele que enfrenta a própria solidão de maneira muito mais valente que nós.
Nada diz, não reclama. Afasta-se. Quem não o sabe “ler” pensa que “ele” não está ali. Presente ou ausente, ele ensina e manifesta algo. Perto ou longe, olhando ou fingindo não ver, ele está comunicando códigos que nem sempre (ou quase nunca) sabemos traduzir.

O gato vê mais e vê dentro e além de nós. Relaciona-se com fluídos, auras, fantasmas amigos e opressores.

O gato é médium, bruxo, alquimista e parapsicólogo.
É uma chance de meditação permanente a nosso lado, a ensinar paciência, atenção, silêncio e mistério.

O gato é um monge silencioso, meditativo e sábio monge, a nos devolver as perguntas medrosas esperando que encontremos o caminho na sua busca, em vez de o querer preparado, já conhecido e trilhado.
O gato sempre responde com uma nova questão, remetendo-nos à pesquisa permanente do real, à busca incessante, à certeza de que cada segundo contém a possibilidade de criatividade e de novas inter-relações, infinitas, entre as coisas.

O gato é uma lição diária de afeto verdadeiro e fiel. Suas manifestações são íntimas e profundas. Exigem recolhimento, entrega, atenção.

Desatentos não agradam os gatos. Bulhosos os irritam. Tudo o que precise de promoção ou explicação quer afirmação. Vive do verdadeiro e não se ilude com aparências. Ninguém em toda natureza aprendeu a bastar-se (até na higiene) a si mesmo como o gato! Lição de sono e de musculação, o gato nos ensina todas as posições de respiração ioga. Ensina a dormir com entrega total e diluição recuperante no Cosmos. Ensina a espreguiçar-se com a massagem mais completa em todos os músculos, preparando-os para a ação imediata.

Se os preparadores físicos aprendessem o aquecimento do gato, os jogadores reservas não levariam tanto tempo (quase 15 minutos) se aquecendo para entrar em campo.
O gato sai do sono para o máximo de ação, tensão e elasticidade num segundo. Conhece o desempenho preciso e milimétrico de cada parte do seu corpo, a qual ama e preserva como a um templo. Lição de saúde sexual e sensualidade. Lição de envolvimento amoroso com dedicação integral de vários dias.

Lição de organização familiar e de definição de espaço próprio e território pessoal. Lição de anatomia, equilíbrio, desempenho muscular. Lição de salto. Lição de silêncio. Lição de descanso. Lição de introversão. Lição de contato com o mistério, com o escuro, com a sombra.
Lição de religiosidade sem ícones. Lição de alimentação e requinte. Lição de bom gosto e senso de oportunidade.
Lição de vida, enfim, a mais completa, diária, silenciosa, educada, sem cobranças, sem veemências, sem exigências.

O gato é uma chance de interiorização e sabedoria, posta pelo mistério à disposição do homem.” O gato é um animal que tem muito quartzo na glândula pineal, é portanto um transmutador de energia e um animal útil para cura, pois capta a energia ruim do ambiente e transforma em energia boa, — normalmente onde o gato deita com frequência, significa que não tem boa energia– caso o animal comece a deitar em alguma parte de nosso corpo de forma insistente, é sinal de que aquele órgão ou membro está doente ou prestes a adoecer, pois o bicho já percebeu a energia ruim no referido órgão e então ele escolhe deitar nesta parte do corpo para limpar a energia ruim que tem ali.

Observe que do mesmo jeito que o gato deita em determinado lugar, ele sai de repente, poi ele sente que já limpou a energia do local e não precisa mais dele.

*O amor do gato pelo dono é de desapego, pois enquanto precisa ele está por perto, quando não, ele se a afasta.
*No Egito dos faraós, o gato era adorado na figura da deusa Bastet, representada comumente com corpo de mulher e cabeça de gata. Esta bela deusa era o símbolo da luz, do calor e da energia. Era também o símbolo da lua, e acreditava-se que tinha o poder de fertilizar a terra e os homens, curar doenças e conduzir as almas dos mortos.

Nesta época, os gatos eram considerados guardiões do outro mundo, e eram comuns em muitos amuletos.

“O gato imortal existe, em algum mundo intermediário entre a vida e a morte, observando e esperando, passivo até o momento em que o espírito humano se torna livre. Então, e somente então, ele irá liderar a alma até seu repouso final.” 🙏🏾😻

Fonte: O Segredo








Artista argentino cria tanque de guerra munido da arma mais poderosa: livros


Já dizia Nelson Mandela“A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”. Talvez esta frase tenha inspirado o artista argentino Raul Lemesoff, o responsável pela criação de uma arma que pode mudar a vida de muitas pessoas: ele transformou um antigo carro Ford Falcon, de 1979, em um tanque de guerra. Mas, ao invés de disparar balas, o veículo dispara livros.
O veículo funciona como uma verdadeira biblioteca itinerante. O formato é de tanque de guerra e tem até um canhão, mas toda a lateral é repleta de prateleiras, em que são dispostos até 900 livros, com os mais diversos temas e estilos.

O projeto em que Lemesoff trabalhou nos últimos anos dá um novo significado a um dos principais símbolos de guerra, que foi batizado de “Arma de Instrução em Massa”. 





















https://razoesparaacreditar.com/educacao/artista-argentino-cria-tanque-de-guerra-munido-da-arma-mais-poderosa-livros/?fbclid=IwAR38ZNSjh3_cHh6CohP3yIfVRUmK2UcVZ5JUionbu5g8O70SPY3-DRktXwc

MUTANTES
Somos as únicas criaturas na face da terra capazes de mudar nossa biologia pelo que pensamos e sentimos!
Nossas células estão constantemente bisbilhotando nossos pensamentos e sendo modificados por eles.
Um surto de depressão pode arrasar seu sistema imunológico; apaixonar-se, ao contrário, pode fortificá-lo tremendamente.

A alegria e a realização nos mantém saudáveis e prolongam a vida.
A recordação de uma situação estressante, que não passa de um fio de pensamento, libera o mesmo fluxo de hormônios destrutivos que o estresse.

Quem está deprimido por causa da perda de um emprego projeta tristeza por toda parte no corpo - a produção de neurotransmissores por parte do cérebro reduz-se, o nível de hormônios baixa, o ciclo de sono é interrompido, os receptores neuropeptiídicos na superfície externa das células da pele tornam-se distorcidos, as plaquetas sanguíneas ficam mais viscosas e mais propensas a formar grumos e até suas lágrimas contêm traços químicos diferentes das lagrimas de alegria.

Todo este perfil bioquímico será drasticamente alterado quando a pessoa encontra uma nova posição.
Isto reforça a grande necessidade de usar nossa consciência para criar os corpos que realmente desejamos.

A ansiedade por causa de um exame acaba passando, assim como a depressão por causa de um emprego perdido.

O processo de envelhecimento, contudo, tem que ser combatido a cada dia.
Shakespeare não estava sendo metafórico quando Próspero disse: "Nós somos feitos da mesma matéria dos sonhos."

Você quer saber como esta seu corpo hoje? Lembre-se do que pensou ontem
Quer saber como estará seu corpo amanhã? Olhe seus pensamentos hoje!

Ou você abre seu coração, ou algum cardiologista o fará por você!

Deepak Chopra




Poema de Sete Faces

Carlos Drummond de Andrade

Quando nasci, um anjo torto
desses que vivem na sombra
disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida.
As casas espiam os homens
que correm atrás de mulheres.
A tarde talvez fosse azul,
não houvesse tantos desejos.
O bonde passa cheio de pernas:
pernas brancas pretas amarelas.
Para que tanta perna, meu Deus,
pergunta meu coração.
Porém meus olhos
não perguntam nada.
O homem atrás do bigode
é sério, simples e forte.
Quase não conversa.
Tem poucos, raros amigos
o homem atrás dos óculos e do bigode.
Meu Deus, por que me abandonaste
se sabias que eu não era Deus
se sabias que eu era fraco.
Mundo mundo vasto mundo,
se eu me chamasse Raimundo
seria uma rima, não seria uma solução.
Mundo mundo vasto mundo,
mais vasto é meu coração.
Eu não devia te dizer
mas essa lua
mas esse conhaque
botam a gente comovido como o diabo.
Um dos aspectos que captam imediatamente a atenção do leitor neste poema é o facto do sujeito referir a si mesmo como "Carlos", primeiro nome de Drummond. Assim, existe uma identificação entre o autor e o sujeito da composição, o que lhe confere uma dimensão autobiográfica. 
Desde o primeiro verso, ele se apresenta como alguém marcado por "um anjo torto", predestinado a não se enquadrar, a ser diferente, estranho. Nas sete estrofes são demonstradas sete facetas diferentes do sujeito, demonstrando a multiplicidade e até contradição dos seus sentimentos e estados de espírito. 
É evidente o seu sentimento de inadequação perante o resto da sociedade e a solidão que o assombra, por trás de uma aparência de força e resiliência (tem "poucos, raros amigos").
Na terceira estrofe, alude à multidão, metaforizada nas "pernas" que circulam pela cidade, evidenciando o seu isolamento e o desespero que o invade.
Citando uma passagem da Bíblia, compara o seu sofrimento com a paixão de Jesus que, durante a sua provação, pergunta ao Pai por quê Ele o abandonou. Assume, assim, o desamparo que sente perante Deus e a sua fragilidade enquanto homem. 
Nem mesmo a poesia parece ser uma resposta para essa falta de sentido: "seria uma rima, não seria uma solução". Durante a noite, enquanto bebe e olha a lua, o momento da escrita é aquele onde se sente mais vulnerável e emocionado, fazendo versos como uma forma de desabafar. 
Carlos Drummond de Andrade  (31 de outubro de 1902 — 17 de agosto de 1987) é um dos maiores autores da literatura brasileira, sendo considerado o maior poeta nacional do século XX.
Integrada na segunda fase do modernismo brasileiro, sua produção literária reflete algumas características do seu tempo: uso da linguagem corrente, temas do cotidiano, reflexões políticas e sociais. 
Através de sua poesia, Drummond foi eternizado, conquistando a atenção e a admiração dos leitores contemporâneos. Seus poemas se centram em questões que se mantêm atuais: a rotina das grandes cidades, a solidão, a memória, a vida em sociedade, as relações humanas. 
Entre suas composições mais famosas, se destacam também aquelas que expressam reflexões existenciais profundas, onde o sujeito expõe e questiona seu modo de viver, seu passado e seu propósito. Confira alguns dos poemas mais famosos de Carlos Drummond de Andrade, analisados e comentados. 

No Meio do Caminho

No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.

Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra.
Este é, provavelmente, o poema mais célebre de Drummond, pelo seu carácter singular e temática fora do comum. Publicado em 1928, na Revista da Antropofagia, "No Meio do Caminho" expressa o espírito modernista que pretende aproximar a poesia do cotidiano. 
Referindo os obstáculos que surgem vida do sujeito, simbolizados por uma pedra que se cruza no seu caminho, a composição sofreu duras críticas pela sua repetição e redundância.
Contudo, o poema entrou para a história da literatura brasileira, mostrando que a poesia não tem de ficar limitada aos formatos tradicionais e pode versar sobre qualquer tema, até mesmo uma pedra. 

4 livros da revolucionária Beatrix Potter para apresentar para os seus filhos


A autora inglesa foi muito subestimada em sua época, publicando sua obra de estréia com recursos próprios. Hoje, ela é reconhecida como um dos grandes nomes na literatura inglesa


Por Crescer online - atualizada em 29/03/2019 16h04


No começo do século 20, poucas mulheres se aventuravam como escritoras, menos ainda de livros infantis. Era preciso coragem para romper com o machismo e, nisso, a inglesa Beatrix Potter (1866-1943) foi transgressora. Ela apresentou seu primeiro livro, A História de Pedro Coelho, para, pelo menos, seis editoras, que o rejeitaram. Então, fez a publicação de estreia em 1901 com recursos próprios, e o sucesso da tiragem inicial inspirou uma dessas editoras e lançá-lo no ano seguinte.



Beatrix se notabilizou pelo personagem, mas principalmente pelas histórias irônicas, sem tatibitate ou narrativas açucaradas, e também pelo traço realista, detalhado e de precisão científica ao apresentar as aquarelas de seus animais. Ao todo, ela escreveu mais de 20 livros, dos quais A História do Senhor Jeremias Pescador acaba de ser lançado pela editora Barbatana. Nela, o sapo Jeremias decide preparar um banquete para os amigos Isaac Newton Salamandra e Ptolomeu Tartaruga e, para isso, vai pescar. Mas esse não era seu dia de sorte. Entre vários contratempos, o sapo por pouco escapa de ser “pescado”. Confira as obras que estão em catálogo nas editoras brasileiras e apresente essa grande revolucionária a seus filhos.


a história do senhor jeremias pescador, beatrix potter (Foto: Barbatana)

(Foto: Editora Barbatana)


A História do Senhor Jeremias Pescador


Jeremias Pescador é um sapo muito simpático, que deseja pescar e servir um delicioso jantar a seus amigos: o vereador Ptolomeu Tartaruga e o senhor Isaac Newton Salamandra. Será que ele vai conseguir?


Barbatana, R$ 30. A partir de 3 anos.


A História de Pedro Coelho


Contando com o personagem mais famoso da autora, a história narra as aventuras do maroto e desobediente Pedro Coelho, quando ele é perseguido no jardim do Sr. McGregor.


Barbatana, R$ 30. A partir de 3 anos.


A História do Esquilo Nutkin, beatrix potter (Foto: Editora Barbatana)

(Foto: Editora Barbatana)


A História do Esquilo Nutkin




O livro acompanha a empreitada do pequeno e travesso Nutkin, juntamente com outro grupo de esquilinhos, ao tentar coletar nozes em sua ilha.



Barbatana, R$ 30. A partir de 3 anos.


Pedro Carteiro, beatrix potter (Foto: Editora Companhia das Letrinhas)

(Foto: Editora Companhia das Letrinhas)



Pedro Carteiro


A história resgata o personagem Pedro Coelho, quando ele vira carteiro por um dia, entregando correspondências aos moradores de Mato Fino.


Companhia das Letrinhas, R$ 52,90. A partir de 4 anos.


https://revistacrescer.globo.com/Diversao/Livros/noticia/2019/03/4-livros-da-revolucionaria-beatrix-potter-para-apresentar-para-os-seus-filhos.html

App brasileiro promete ajudar crianças com síndrome de Down no desenvolvimento da fala


No Dia Internacional da síndrome de Down, conheça o aplicativo, desenvolvido em Ribeiro Preto, São Paulo, que pretende complementar o tratamento realizado por fonoaudiólogos

Sabrina Ongaratto - atualizada em 22/03/2019 07h19


Quando a Sofia – diagnosticada com síndrome de Down – nasceu, a mãe, cientista da computação e ICT da Unifesp, Marinalva Dias Soares, procurou a colega Alessandra Alaniz Macedo, da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto. A ideia era criar uma tecnologia que pudesse ajudar não só a pequena Sofia, mas outras crianças com a síndrome, no desenvolvimento da fala. Foi aí que nasceu o aplicativo SofiaFala.

Foram aproximadamente dois anos até desenvolver um app capaz de oferecer exercícios com figuras, palavras e sons que estimulassem a pronúncia das crianças. Por meio do app, a criança repete movimentos e sons – como um beijo –, palavras e frases. A partir daí, o aplicativo compara a informação recebida com um um padrão já existente.


+ Síndrome de Down: “Crianças com essa condição têm a capacidade de ir muito longe!”

No entanto, segundo Alessandra, o objetivo não é fazer o papel da terapia presencial, mas sim complementar. "O aplicativo deve substituir o uso dos tradicionais caderninhos que vão e voltam dos consultórios. O fonoudiólogo é que vai criar e definir o tratamento que a criança deve fazer. O profissional ainda tem acesso e pode acompanhar o desempenho do paciente", explica. 

Sofia testando o aplicativo  (Foto: USP)

MUITO ALÉM DA SÍNDROME DE DOWN

Outro ponto positivo do software é que ele permite a criação de treinos que se adaptem às características de cada criança. Por isso, segundo as pesquisadoras, o SofiaFala também poderá ser usado por crianças sem Down, mas que apresentem distúrbios na fala, assim como pacientes de outras idades que passaram, por exemplo, por acidentes vasculares cerebrais (AVC).


O sistema conta também com a participação de fonoaudiólogos, profissionais de terapia ocupacional, engenharia biomédica e psicologia e, atualmente, está em fase de testes. O protótipo já foi utilizado por crianças da ONG RibDown-RP, do Centro Integrado de Reabilitação do Hospital Estadual de Ribeirão Preto (CIR-HE) e ainda deve ser testado por novos grupos. 

"Gostaríamos de incluir também vídeos. A visualização do movimento, além do áudio e de fotos, é importante pro desenvolvimento. Mas, pra isso, precisaríamos de novos parceiros", explica Alessandra. Quem tiver interesse, basta entrar em contato com a equipe. A expectativa é de que o aplicativo esteja disponível para download até julho deste ano, na plataforma Android. No entanto, quem quiser também poderá testá-lo antes do lançamento. "As pessoas que entrarem em contato pelo e-mail receberão uma resposta automática com informações do projeto e entrarão numa lista para serem notificadas assim que o aplicativo estiver disponível para download", finaliza Alessandra.


https://revistacrescer.globo.com/Sindrome-de-Down/noticia/2019/03/app-brasileiro-promete-ajudar-criancas-com-sindrome-de-down-no-desenvolvimento-da-fala.html

LINDOS, AMADOS!!!!!


Nota sobre a petição apresentada pela OAB à ONU

   
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sexta-feira, 29 de março de 2019 às 15h37
A OAB confirma que, em conjunto com o Instituto Vladmir Herzog, apresentou à Organização das Nações Unidas petição em que relata a orientação do governo brasileiro para que se promovesse COMEMORAÇÃO do golpe que instalou a ditadura em 1964 e pede que a organização se manifeste.
Segundo os critérios da ONU, o processo tramita em segredo de Justiça até que o relator decida de outra forma.
A OAB aguarda, assim, que a ONU se manifeste oficialmente, respeitando o sigilo, regra da instituição.
A OAB lembra, ainda, que negar a história, as atrocidades cometidas no passado, é considerado crime em muitos países, como acontece com o negacionismo do Holocausto.
A Ordem reitera que, em um cenário de crise econômica, com mais de 13 milhões de desempregados, é preciso olhar para a frente e tratar do que importa: o futuro do povo brasileiro.
Comemorar a instalação de uma ditadura que fechou instituições democráticas e censurou a imprensa é querer dirigir olhando para o retrovisor, mirando uma estrada tenebrosa.
Não podemos dividir ainda mais uma nação já fraturada: a quem pode interessar celebrar um regime que mutilou pessoas, desapareceu com seus inimigos, separou famílias, torturou tantos brasileiros e brasileiras, inclusive mulheres grávidas?
Não podemos permitir que  os ódios do passado envenenem o presente, destruindo o futuro.
OAB debaterá reforma da Previdência em audiências em todo o país
    
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terça-feira, 26 de março de 2019 às 17h18


O presidente da OAB Nacional, Felipe Santa Cruz, defendeu nesta terça-feira (26) que os debates sobre as propostas de reforma da previdência aconteçam baseados em dados, fatos e números da seguridade social. Participando de uma audiência pública organizada pela OAB-SP, Santa Cruz criticou a falta de transparência e a dificuldade em se obter informações fidedignas acerca do impacto das alterações nas contas da previdência e na proteção social dos trabalhadores brasileiros.

“É muito importante que a advocacia tenha uma posição sólida em relação à reforma da previdência, mas não podemos cair em uma discussão sem dados, sem consistência sobre esse tema. Não vamos abrir mão de debater o problema, mas a falta de transparência atrapalha. Precisamos ser porta-vozes de uma reforma que seja justa, de um projeto de Brasil melhor, não de um projeto de Brasil ainda mais violento nas suas relações sociais”, afirmou Felipe Santa Cruz, na OAB-SP.

O presidente da OAB Nacional também anunciou que a entidade pretende espalhar o debate pelo país, abrindo espaço para a produção de conteúdo técnico produzido por entidades da sociedade civil e pela Advocacia brasileira. “Temos realidades diferentes dos trabalhadores no país e por isso o tema tem que ser debatido de forma exaustiva. Para isso, precisamos da nossa capacidade de juntar os operadores e de produzir textos teóricos, fazer a divulgação desses dados nos nossos canais. Parabenizo a OAB-SP pela iniciativa desse debate e vou encaminhar um ofício do Conselho Federal pedindo para que a experiência daqui se replique nas demais Seccionais da Ordem em todo o Brasil”, disse Santa Cruz.

O presidente da OAB-SP, Caio Augusto Silva dos Santos, também afirmou que a transparência será fundamental para um debate qualificado da reforma da previdência. “É necessário que tenhamos acesso aos dados, porque somente a partir da compreensão dos números é que poderemos tentar diminuir as desigualdades no nosso país. É inadmissível que em todas as ocasiões em que esse pretenda a implementação de mudanças, as dificuldades sempre acabem sendo suportadas por aqueles menos favorecidos e que possuem menos proteções”, afirmou o presidente da Seccional paulista da Ordem.






















































sexta-feira, 29 de março de 2019









Marta é aplaudida de pé na ONU após discurso por igualdade de gênero

Jogadora brasileira é uma das quatro embaixadoras do esporte na ONU em defesa da igualdade de gênero

Marta: jogadora brasileira é Embaixadora das Nações Unidas da Boa Vontade de Mulheres e Meninas no esporte (Kevin C. Cox/Getty Images)

Nova York – Embaixadora das Nações Unidas (ONU) da Boa Vontade de Mulheres e Meninas no esporte, a brasileira Marta, seis vezes eleita pela Fifa como a melhor jogadora de futebol do mundo, participou na noite de terça-feira de uma premiação organizada pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), em Nova York, nos Estados Unidos, destinada a atletas femininas que se destacam neste universo. Ela ressaltou que o esporte é uma ferramenta eficiente para conquistar a igualdade de gênero.

“O esporte é uma ferramenta muito poderosa para alcançar a igualdade de gênero”, disse a brasileira. “No Brasil, meninas que passaram pelo programa One Win Leads Another, um programa conjunto entre a Organização das Nações Unidas (ONU) Mulheres e o COI, transformaram suas vidas e mudaram a realidade em torno delas. Temos histórias de meninas que completaram o programa e agora estão jogando em equipes profissionais”.

Marta é uma das quatro embaixadoras do esporte na ONU em defesa da igualdade de gênero. Após um discurso emocionado como convidada de honra da organização, ela foi aplaudida pelos presentes (cerca de 250 pessoas) na cerimônia de premiação. “Estamos globalmente comprometidos em alcançar a igualdade de gênero até 2030. Há muito a ser feito em tão pouco tempo”, afirmou a atleta.

Emocionada, Marta lembrou no seu discurso de sua origem humilde em uma cidade (Dois Riachos) com 11 mil habitantes, no interior de Alagoas, e as dificuldades pelas quais passou. Ela ressaltou que a discriminação e a ausência de chances a incomodaram. “Preconceito e falta de oportunidades me magoaram muitas vezes ao longo do caminho. Doeu quando os meninos não me deixaram jogar, doeu quando treinadores adultos de times adversários me tiraram de campeonatos porque eu era uma menina”, revelou.


Anualmente, o COI promove na sede da ONU o COI Women and Sport Trophy, que premia instituições e pessoas que contribuem na luta das mulheres por igualdade de gênero no esporte. Seis troféus foram dados a confederações e personalidades anônimas do grande público internacional, mas que possuem grande importância na caminhada para o equilíbrio entre homens e mulheres no esporte.