Muitas
pessoas utilizam diariamente medicamentos que podem levar a uma série de
efeitos colaterais, além de causarem dependência. E muitas fazem uso sem
quaisquer prescrições médica.
O
Brasil é o país que tem a maior biodiversidade do mundo, isso significa disser
que temos uma vasta fauna, flora e micro-organismos.
As
plantas curam grande parte das doenças, entretanto, a procura tardia por
tratamento faz com que a doença evolua tornando-se incurável.
O alto índice de depressões tem levado pessoas ao uso dos famosos remédios de
tarja preta, causando-lhes dependência rapidamente. Em pouco tempo, o remédio
perde a eficácia, pois o organismo do doente já está acostumado.
Nossos
avôs utilizavam plantas para a profilaxia de diversas doenças, e essa cultura
foi perdida por grande parte das famílias, que preferem comprar o medicamento
em farmácias.
Há
pessoas também, que preferem fazer o uso de vitamínicos, desconhecem o poder e
a eficácia de leguminosas, frutas e verduras. Adaptaram-se a alimentos
congelados, embutidos, sucos de “caixinha” entre outras comidas com alto teor
de gorduras trans, açucares e agrotóxicos.
Há
uma infinidade de plantas que curam nosso organismo das mais diversas doenças,
entre elas destaco:
Passiflora: famosa por seu poder
calmante, a folha do maracujá entra na fórmula de fitoterápicos e é receitada
por especialistas no tratamento de ansiedade.
Aroeira-do-sertão: na Universidade
Federal do Ceará, a farmacêutica Mary Anne Bandeira elegeu essa espécie para
desenvolver uma fórmula fitoterápica contra infecções ginecológicas.
Valeriana: matéria-prima de
fitomedicamentos, essa espécie aumentaria a disponibilidade de certos
neurotransmissores, aplacando a ansiedade.
Boldo-do-chile: a espécie não é
aquela com textura aveludada, que os brasileiros costumam colher no jardim – e
sim outra, proveniente do Chile, que de fato ajuda na digestão, como comprovou
o levantamento realizada na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no
interior paulista. “A boldina, principal componente do vegetal, estimula a
secreção da bile, substância produzida pelo fígado que atua na digestão de
gorduras”, confirma o biomédico João Ernesto de Carvalho, do Centro
Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas e Biológicas da Unicamp.
Carqueja: “assim como o boldo, a
carqueja favorece a produção da bile, facilitando a digestão”, conta Carvalho.
Não para por aí. Há registros de redução das taxas de açúcar no sangue, além de
propriedades antiúlcera e anti-inflamatórias, que auxiliariam no tratamento de
artrites.
Alecrim: atua no combate à
depressão. No cérebro, a planta inibe a degradação dos neurotransmissores
serotonina, dopamina e noradrenalina, responsáveis pela sensação de bem-estar.
O alecrim
pode exercer um efeito duplo sobre, lesão hepática aguda induzida, agindo como
um antioxidante e na melhoria dos sistemas de desintoxicação. O uso do alecrim
em problemas de intoxicação alimentar ou por drogas, icterícia e cirrose,
parece ser uma alternativa importante para proteção e regeneração do fígado.
Todo esse efeito é atribuído aos polifenóis que são os antioxidantes do alecrim
Guaco: aclamadas por aliviar
sintomas de bronquite, asma e tosse, as folhas de guaco têm efeito paliativo
para casos agudos de doenças respiratórias.
Espinheira-santa: há séculos empregada pela
população em forma de chás, a planta atenuaria azia e mal-estar estomacal.
Erva-baleeira: seu óleo essencial é
matéria-prima de um consagrado fitomedicamento fabricado pelo laboratório Aché:
um creme anti-inflamatório de uso tópíco, indicado para aliviar dores
musculoesqueléticas e tendinites.
Barbatimão: típico do cerrado,
concentra substâncias de grande potencial cicatrizante. Por isso,
tornou-se alvo de interesse do laboratório Apsen, que, após 17 anos de
pesquisas, lançou uma pomada à base de seu extrato.
Gengibre alivia as náuseas provocadas
pela quimioterapia, embora seja melhor ingeri-lo às refeições para minimizar a
irritação gástrica. O extrato de gengibre pode vir a ser mais eficaz na luta
contra o câncer da mama do que qualquer droga atualmente no mercado - assim
sugerem os resultados de um novo estudo realizado por pesquisadores do
Departamento de Ciências Biológicas, da Faculdade de Ciências da Universidade
Rei Abdulaziz, na Arábia Saudita, e publicado no Jornal de Biomedicina e
Biotecnologia.
Calêndula também ajuda no tratamento do câncer. Ela é eficaz e superior à
trolamina, droga usada no tratamento de irradiação para dermatite induzida por
câncer da mama
Orégano: Tem propriedade antioxidante superior a todas as plantas medicinais estudadas, graças ao timol e ácido coumárico e rosmarínico, e outros compostos. É antibacteriano, auxilia no combate à bactéria Helicobacter pylori – responsável por úlcera gástrica e duodenal. Também promove o equilíbrio da flora intestinal, o que também auxilia no nosso sistema imunológico e na absorção de substâncias importantes para o organismo.
Quando o orégano é
utilizado na forma de chá, possui ação expectorante, tem ação antifúngica e
alivia tosses. Combate fungos tais como cândida, além de estimular o sistema
imunológico.
Alguns
estudos têm mostrado o orégano como um importante aliado no combate ao câncer.
Em 2012, uma pesquisa feita na Universidade de Long Island, nos Estados Unidos,
apontou que o orégano poderia ser utilizada no combate ao câncer de próstata.
De acordo com os pesquisadores, uma substância chamada carvacrol, presente no
orégano, induz as células cancerígenas a se autodestruírem. Biólogos da United
Arab Emirates University divulgaram, também, que o orégano pode ajudar a
retardar ou impedir a progressão do câncer em mulheres com câncer de mama.
Manjeiricão: O Manjericão é rico de vitamina K e manganês, enquanto os seus flavonóides, orientin e vicenina são excelentes para proteger as células brancas do sangue e até mesmo o seu DNA. Os flavonóides protegem as células da radiação e oxidação. Os óleos voláteis, que contêm estragol, linalol, cineol, eugenol, sabinene, mirceno e limoneno também são maravilhosos agentes antibacterianos naturais. Suas propriedades antibacterianas torná o um ingrediente para combater infecções graves, incluindo Listeria monocytogenes, Staphylococcus aureus e E. coli.
Manjeiricão: O Manjericão é rico de vitamina K e manganês, enquanto os seus flavonóides, orientin e vicenina são excelentes para proteger as células brancas do sangue e até mesmo o seu DNA. Os flavonóides protegem as células da radiação e oxidação. Os óleos voláteis, que contêm estragol, linalol, cineol, eugenol, sabinene, mirceno e limoneno também são maravilhosos agentes antibacterianos naturais. Suas propriedades antibacterianas torná o um ingrediente para combater infecções graves, incluindo Listeria monocytogenes, Staphylococcus aureus e E. coli.
Por ter altos níveis do
flavonóide zeaxantina torna essa erva uma ótima solução para proteger a saúde
dos olhos e prevenir a degeneração macular relacionada à idade. É tão benéfico
para a saúde que em alguns países é chamado de erva santa. (manjericão santo).
O Manjericão também tem ação anti-inflamatória e até para reduzir a
flatulência e náuseas. Ela também tem propriedades antissépticas suaves. Ele
contribui por meio do magnésio com a prevenção de doença cardiovascular.
Melhora a circulação, reduz a oxidação do colesterol, reduz inflamação e
aumentar a imunidade. Pode também tratar dores de estômago e dores de cabeça.
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