RELOGIO

sábado, 10 de dezembro de 2016

Natal Capital...

            A multidão corre sem saber para onde ir. Comprar, comprar, comprar é a ordem do capitalismo.
O Natal perdeu o sentido, o capitalismo exacerbado é a única razão para essa data festiva existir.  
Presentear e receber presentes é a parte mais feliz da festa - nem mesmo a prece antes da ceia é feita. O nome de Jesus não é citado. A ordem é trocar presentes, comer rápido e falar mal dos outros.
Sorrisos amarelos, velhas mágoas reaparecem, e também discussões são iniciadas por muitos - após um ano sem encontrar o desafeto.
Fofocas, calúnias e difamações, entre vinhos e cervejas – quanta hipocrisia!
Logo a festa termina, às pessoas se despedem com beijos superficiais, abraços falsos e sorrisos gelados.
Feliz Natal, ano que vem nos vemos - muitos dizem.
E novamente o ano começa, e com ele: intrigas, invejas, ciúmes, vaidade, egoísmo, fofocas,  entre outros.
Mas no Natal, damos uma trégua - afinal, Natal é o dia do perdão, da união das famílias...

Hipocrisia, a rainha absoluta...

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