RELOGIO

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Brasília está cheia de ratos...



É inacreditável imaginar que apesar da tragédia ocorrida ontem aos jogadores da chapecoense e demais vítimas daquele acidente, os “nossos representantes” de Brasília foram capazes de aprovar a Pec da morte.
Duas décadas sem qualquer investimento em politicas públicas é atestado de morte para milhares de brasileiros que dependem do SUS, segurança e educação.
Quem recebe salário mínimo, como poderá arcar com às custas hospitalares? E com educação privada? Segurança?
Sabemos que a tendência do SUS é ser extinta com essa Pec truculenta e assassina. Pagamos pesados tributos para custear as políticas públicas - deveríamos ter o melhor sistema de saúde, educacional e de segurança do mundo.
No entanto, ao invés de promover leis para melhoria dos sistemas indispensáveis as nossas vidas, os políticos lutam para exterminá-los. E como pagamos impostos exorbitantes por isso, devemos nos questionar se estes serão são reduzidos.
Imaginem pacientes que dependem de hemodiálise, quimioterapia, tratamentos de fígado, cardíaco, ficarem vinte anos sem investimento? E as filas enormes de pacientes nos corredores esperando para serem internados? E a redução de vacinas e estudos de doenças perigosas? 
E se atualmente reclamamos da segurança pública, logo teremos que nos preocupar e muito - os índices de roubos, assaltos, latrocínios, estupros  tendem a piorar.
Essa “economia” que os parlamentares pretendem, não faz sentido, pois em outras esferas não constatamos essa prioridade. Basta lembrarmos o aumento salarial exorbitante atribuído ao judiciário - a primeira medida tomada pelo atual presidente.
E também, não podemos nos esquecer dos jantares milionários que senadores e deputados receberam para aprovar a Pec e outras medidas para deixar o povo mais empobrecido.
E a culpa é daqueles que colocaram no poder esses tiranos, isso significa a maioria dos brasileiros. Como consequência da ignorância política, sofreremos retrocessos,  e até mesmo a extinção de politicas públicas durante vinte longos anos.


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